Atualizado: 26 de set. de 2023
Jogador nº 1, de Ernest Cline, que deu origem ao filme homônimo, de 2018, foi publicado originalmente em 2011 (Ready Player One). O cenário da obra se passa no ano de 2044, em que as guerras, a desigualdade e a fome conduziram a humanidade e o Planeta a um declínio sem precedentes.
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Por outro lado, o desenvolvimento da computação e da realidade virtual não parou, e é onde se passa a maior parte da história deste livro, aproximando-se muito da referência do que hoje temos como o metaverso e de outras obras clássicas, como Snow Shadow.
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O que torna a vida mais suportável para a maioria é justamente o OASIS, um universo virtual em que o usuário, por meio de um avatar, pode fazer o que quiser, com uma infinidade de opções, desde jogar até trabalhar e estudar. É uma visão interessante do que está por vir: o metaverso como forma de alienação (salvação?) para a dura realidade que nos espera.
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Embora projete sua visão de futuro, o autor se utiliza de inúmeros elementos da cultura pop dos anos 1980, com referências a filmes e livros marcantes da época, criando uma atmosfera nostálgica de quando tudo o que estamos vendo hoje ainda era ficção.
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Continue atento para nossas próximas indicações literárias!
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Atualizado: 26 de set. de 2023
Data: 28/07/2023 às 17 horas (Brasil)
Palestrante: Roger Campione (Universidad de Oviedo)
Título: “Desafíos filosofico-jurídicos de la inteligencia artificial”
Inscreva-se através do link: https://www.even3.com.br/quartas-do-cyber-encontro-3-2023/ ou,
Atualizado: 26 de set. de 2023
"Flores para Algernon" é um romance escrito pelo autor americano Daniel Keyes, publicado em 1966. O livro é narrado na forma de diários escritos por Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual, que passa por uma cirurgia experimental que promete aumentar sua inteligência.
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A cirurgia foi testada com sucesso em um rato chamado Algernon, que se torna mais inteligente após o procedimento. Após a cirurgia, a inteligência de Charlie começa a crescer rapidamente, e ele se torna um gênio. No entanto, com o passar do tempo, Charlie começa a perceber que sua inteligência não é a solução para todos os seus problemas, e que ele ainda enfrenta desafios emocionais e sociais.
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A história é uma reflexão sobre temas como a busca pela felicidade, a natureza da inteligência e do conhecimento, e a importância da empatia e do relacionamento humano. O livro é considerado uma obra-prima da literatura, e ganhou o prêmio Nebula de melhor romance em 1966. "Flores para Algernon" também foi adaptado para o cinema e a televisão diversas vezes.
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Acompanhem nossas próximas indicações literárias!
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