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O OpenAI, um dos laboratórios de inteligência artificial mais ambiciosos do mundo, já noticiado pelo Cyber, abriu o acesso do seu chat ao público na última quinta-feira, dia 1º de dezembro. Assim, por meio de uma interface de bate-papo é possível pedir para que a ferramenta escreva poemas, responda a perguntas, resolva problemas de física, elabore petições e o que mais o usuário solicitar.

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De acordo com a Folha de São Paulo, no Twitter, muitos usuários compartilharam suas experiências com o chat. Segundo eles, o robô foi capaz de criar um poema para comemorar a vitória do Brasil na Copa, discutir dilemas do livro "Dom Casmurro", recomendar uma viagem de férias com a família, elaborar um anúncio para um programa de perda de peso e até calcular o lançamento de um foguete para a lua.

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Seguiremos acompanhando as evoluções da inteligência artificial!

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Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/hashtag/2022/12/robo-ultrainteligente-que-usa-ia-responde-a-duvidas-e-redige-textos-sozinho.shtml?pwgt=l94mlh0oasodck71b3z90mlbo93shmtytzh1q8ogtuypu7eq&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwagift


A Neuralink, empresa do bilionário Elon Musk, revelou, no último dia 30 de novembro, que o chip sem fio que estão desenvolvendo para ser conectado ao cérebro, começará a passar por testes clínicos em humanos em seis meses. O protótipo objetiva auxiliar pacientes com deficiência na locomoção e comunicação, além de ter a expectativa de restaurar a visão.

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Na última apresentação pública da Neuralink, há mais de um ano, a empresa envolveu um macaco com um chip no cérebro, que brincava com um jogo de computador por meio do pensamento.

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Acompanharemos os próximos passos dessa tecnologia Sci-Fi se tornando real e as suas (possíveis) implicações no Direito!

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Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2022/12/elon-musk-quer-testar-chip-cerebral-em-humanos-em-6-meses.shtml?pwgt=l94mlgx82b0zael5lu73u1p9emqdhdbe0nrp2qq8i4me4w76&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwagift

Atualizado: 26 de set. de 2023


De acordo com Cédric Durand, em entrevista concedida ao blog de Luiz Muller, a revolução chegou, só que acabou sendo realizada pelo capitalismo com suas fortalezas digitais. Em seu livro “Tecnofeudalismo. Crítica de la economía digital” (Editora La Cebra), ele explica como a captura de dados e a posição monopólica das plataformas digitais funcionam como uma fonte de valor.

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Para ele, os poderes políticos devem decidir o que é aceitável nos efeitos produzidos por esses processos digitais de organização da economia. Então, é preciso controlar os algoritmos em termos legais, não simplesmente abri-los, para que os algoritmos não aumentem as discriminações ou a degradação da saúde dos trabalhadores, etc…

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Outro viés tem a ver com a capacidade de centralizar os dados, o que dá uma vantagem competitiva insuperável, impactando, ainda, as possibilidades de se construir políticas sociais para um Estado ou uma região.

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Veja a íntegra da entrevista em: https://luizmuller.com/2022/07/26/o-reinado-feudal-do-algoritmo-entrevista-com-cedric-durand/

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