A obra trata do colapso da democracia liberal frente à revolução digital, advertindo para os perigos do desenvolvimento tecnológico de cunho monopolístico. O autor aponta que o liberalismo está em crise e que a revolução ocasionada pelo uso da internet está destruindo os ideais da revolução francesa.
Ao conclamar a humanidade a tomar as rédeas de seu destino, José María Lassalle confia que é possível mudar aquilo que os "Profetas do Vale do Silício" dão como definitivo. Propõe, então, um modelo de civilização digital que subordine as máquinas ao homem, através de uma compreensão ética, cívica e humanística.
Nesse sentido, a legislação deveria ser protagonista no processo de recentralização humanística de transformação digital.
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