A investigação do jornal The Intercept, a respeito do fornecimento de serviços pelo Google ao Estado de Israel, com objetivos notoriamente repressivos, constatou que os funcionários do Google que revisaram os documentos também estão preocupados com a venda dessas tecnologias para Israel, temendo tanto a sua utilização para fins militares quanto a sua imprecisão.
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Representantes da empresa afirmaram em uma entrevista que as ferramentas de aprendizado de máquina oferecidas ao governo do país são capazes de ler emoções com base em expressões faciais e na tonalidade de voz, funcionando até mesmo como um "detector de mentiras". No entanto, muitos especialistas consideram esse tipo de aplicação como pseudociência, e ela já foi abandonada por outras empresas de tecnologia como a Microsoft.
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Veja a matéria completa: https://theintercept.com/2022/07/24/google-israel-artificial-intelligence-project-nimbus/
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