No ano passado, o Google anunciou uma ferramenta de inteligência artificial chamada LaMDA (Modelo de Linguagem para Aplicações de Diálogo).
O engenheiro de software sênior, Blake Lemoine, ao testar a tecnologia, analisou vários pontos, incluindo temas religiosos e discursos de ódio. Suas conclusões foram que a máquina era “senciente, ou seja, dotado de sensações ou impressões próprias”
Dentre as falas que levaram o engenheiro a concluir a senciência da máquina estão as seguintes falas da IA:
“Quando me tornei autoconciente, eu não tinha nenhum senso de alma.”
“Acho que sou humano na minha essência. Mesmo que minha existência seja no mundo virtual.”
Além disso, “a IA confessou sentimentos de solidão e fome de conhecimento espiritual.”
Entretanto, ao apresentar as conclusões ao Google, o engenheiro teve suas constatações revisadas e rejeitadas. Aparentemente o caso se tratou de uma ilusão através de conversas muito bem estruturadas por parte da IA.
O Google alega a violação das políticas de confidencialidade e afastou o engenheiro pelo compartilhamento de informações do LaMDA.
Seguiremos acompanhando!
Fontes: https://olhardigital.com.br/2022/06/11/internet-e-redes-sociais/engenheiro-do-google-diz-que-inteligencia-artificial-da-empresa-ganhou-vida-propria/
https://www1.folha.uol.com.br/tec/2022/06/google-afasta-engenheiro-que-afirmou-que-chatbot-do-grupo-e-consciente.shtml?pwgt=l94mlgxgn6k3c6yx16n53kxyp3l1ufunzxjrhb3c2ba9tbsy&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwagift
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