Neste livro clássico, escrito na década de 40, cada página vale a pena. Trata-se de uma série de contos curtos, com as histórias conectadas, trazendo diferentes aspectos de um mundo cheio de robôs. Juntas, elas apresentam um quadro fascinante da interação entre máquinas e a humanos.
Stephen Byerley é um advogado concorrendo a prefeito de Nova York, e surgem boatos de que ele também é um robô. Dessa forma, Asimov brinca com a ideia de ver robôs nas mais diferentes situações e como a humanidade reage a isso.
Na obra são expostas as famosas três leis da robótica:
• 1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
• 2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
• 3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Posteriormente, Asimov acrescentou uma quarta lei intitulada “Lei Zero”, tendo como norte a proteção da humanidade a qualquer custo. O próprio autor, aliás, chegou a afirmar que as múltiplas interpretações dessas leis lhe traziam uma grande amplitude criativa para desenvolver histórias.
É certo que, com a progressão tecnológica que presenciamos, as leis de Asimov são sempre lembradas.
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